terça-feira, 8 de novembro de 2011

Sporting Clube de Portugal B 6 - 1 UDPF - A arma(dilha) secreta

Num jogo que se afigurava desde logo muito complicado, considerando o adversário em questão e com o qual, aliás, já tínhamos jogado na pré-época, a nossa equipa ainda que ciente das dificuldades e valor do adversário, entrou com vontade e determinação para disputá-lo até ao limite das suas possibilidades.

E, de facto, durante toda a primeira parte, o equilíbrio foi provavelmente a nota mais ou menos dominante, com especial destaque para os primeiros 15 minutos, onde a nossa equipa conseguiu impor-se à habitual supremacia do adversário, sobretudo ao nível da defesa, com cortes precisos e cirúrgicos, período no qual esteve inclusivamente à frente no marcador, com um golo madrugador de Diogo Nobre.

Ainda que sem grandes oportunidades de golo de parte a parte, e muito graças à rápida circulação de bola imposta e de uma acertada condução de bola pelas laterais, a 1ª metade da partida, terminou com a vantagem mínima a pender para a equipa adversária, sendo que no segundo tento, a direcção do esférico sofreu um desvio não intencional da nossa defesa, enganando irremediavelmente o nosso guarda-redes, João Almeida.

À semelhança do jogo de pré-época e não obstante a capacidade individual de cada atleta, a “arma(dilha) secreta” do adversário passa sobretudo pela constante circulação de bola, privilegiando as alas em profundidade, ao que os nossos atletas, a dada altura, respondem com autenticas provas de atletismo na vertente corrida, mas sem bola, que os obriga a um veloz desgaste da respectiva condição física. Foi, de uma forma geral, o que sucedeu até ao final da partida.

O resultado final não orgulha, é certo, muito menos envergonha e, sobretudo, não espelha de modo algum a qualidade da nossa equipa, que é capaz de muito melhor e vai com certeza consegui-lo, respondendo positivamente, se possível, já no próximo Sábado. Acreditar, rapazes... é meio caminho andado!

Força, equipa!

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