A nota dominante da 1ª parte consistiu na pressão alta que a nossa equipa impôs ao adversário, bem como de um desempenho objectivo ao nível da defesa. A insistência no ataque acabou por surtir o efeito desejado, através da cobrança de um livre directo, por intermédio de Gabriel Gonçalves. Apesar do pendor mais ofensivo da nossa formação, o adversário alcançaria o empate mesmo no final do 1.º tempo.
No período complementar, a tendência manteve-se e, na sequência da marcação de um canto, Diogo Nobre correspondeu bem de cabeça, colocando justiça no marcador. Assistiu-se então a um período em que ambas as equipas dispuseram de oportunidades, mas contra a menor eficácia dos nossos (bola à trave), correspondeu o Sacavenense com o almejado golo. Até ao final do encontro, penderam duas grandes oportunidades para o nosso lado (outra bola à trave através de jogada de ataque pelo corredor direito; e uma grande defesa do guarda-redes contrário, após jogada de insistência), que só por manifesta falta de sorte, ficaram aquém da respectiva concretização.
No geral, fica a imagem de que estivemos nós mais próximos da vitória que o adversário do empate, pelo que a repartição de pontos deixa um certo travo acre... Por outro lado, com o adversário em questão não se adivinhavam facilidades e nesse aspecto, os nossos atletas apresentaram-se a rigor (com o novo equipamento, deveras agradável à vista, por sinal) e deram um excelente exemplo de combatividade, coesão e espírito de sacrifício. Mais era difícil.
Fica a devida vénia, a minha pelo menos. Ânimo, rapaziada!
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