Treino adicional

Na 3ª feira, amanhã, pelas 15.30.

UDPF 2 - 2 Sport Grupo Sacavenense - Empate com sabor amargo

No 1.º jogo oficial da época, o fim-de-semana deu tréguas ao temporal que assolou os dias anteriores e quem se deslocou ao Bonjardim no Sábado passado, teve a oportunidade de assistir a um óptimo jogo de futebol, disputado e correcto. Talvez o jogo mais equilibrado e bem conseguido da nossa equipa até à data, contra um adversário capaz, cauteloso e algo imprevisível no contra-ataque.

A nota dominante da 1ª parte consistiu na pressão alta que a nossa equipa impôs ao adversário, bem como de um desempenho objectivo ao nível da defesa. A insistência no ataque acabou por surtir o efeito desejado, através da cobrança de um livre directo, por intermédio de Gabriel Gonçalves. Apesar do pendor mais ofensivo da nossa formação, o adversário alcançaria o empate mesmo no final do 1.º tempo.

No período complementar, a tendência manteve-se e, na sequência da marcação de um canto, Diogo Nobre correspondeu bem de cabeça, colocando justiça no marcador. Assistiu-se então a um período em que ambas as equipas dispuseram de oportunidades, mas contra a menor eficácia dos nossos (bola à trave), correspondeu o Sacavenense com o almejado golo. Até ao final do encontro, penderam duas grandes oportunidades para o nosso lado (outra bola à trave através de jogada de ataque pelo corredor direito; e uma grande defesa do guarda-redes contrário, após jogada de insistência), que só por manifesta falta de sorte, ficaram aquém da respectiva concretização.

No geral, fica a imagem de que estivemos nós mais próximos da vitória que o adversário do empate, pelo que a repartição de pontos deixa um certo travo acre... Por outro lado, com o adversário em questão não se adivinhavam facilidades e nesse aspecto, os nossos atletas apresentaram-se a rigor (com o novo equipamento, deveras agradável à vista, por sinal) e deram um excelente exemplo de combatividade, coesão e espírito de sacrifício. Mais era difícil.

Fica a devida vénia, a minha pelo menos. Ânimo, rapaziada!

Restantes resultados em

http://www.zerozero.pt/edicao.php?id_edicao=32635

Ode à imaginação

Na sequência de um - dos poucos mas excelente - comentário que envolvia o lema da nossa equipa (pela União, lutar, lutar, lutar), esbarrei contra essa intemporal lacuna: o facto do Ponte, clube com mais de 6 décadas, não ter um hino… Ou terá? Não creio. Mas o clube merecia-o. O hino, obviamente.

Tal como a nossa equipa também merecia um cântico à sua dimensão, i.e., enorme, no sentido de grandeza, não necessariamente na respectiva extensão. Algo que se distinguisse das relíquias de flores buliçosas, de marchas ou escudos abençoados… Algo com uma letra simples mas pungente, magnificente, marcante, com uma sonoridade actual, ritmada, agradável ao pavilhão auditivo. Em suma: algo diferente, que envolvesse, por exemplo, a comoção de “Starlight” dos Muse, a singularidade de “Honey White”, dos Morphine, a originalidade de "Lotus Flower" dos Radiohead, a rebeldia enérgica de “Smells Like Teen Spirit” dos Nirvana e a gravidade e pujança de “Enter Sandman” dos Metallica.

Não julguem os criativos que, com estes sensatos e magníficos exemplos de substantivos na fronteira da adjectivação, pretendo influenciá-los... Fi-lo sobretudo por uma questão de apego, afecto e salvaguarda à equipa: é que a ter em conta alguma da selecção musical disponibilizada na recepção aos adeptos nalguns jogos aos Sábados de manhã, só se me ocorre uma palavra: medo!

Pensem nisso. Mas sem exageros, claro.

Clube de Futebol de Santa Iria 2 - 3 UDPF

Infelizmente, não foi possível estar presente no último jogo de pré-época da nossa equipa, pelo que o correspondente relato será breve: ganhámos.

Os goleadores de serviço foram os seguintes craques: Vasco Pereira, Henrique Lopes e Rodrigo Braga.

O saldo de pré-época foi bastante positivo e augura esperanças para uma temporada que pode vir a ser auspiciosa.

Cabeça erguida, equipa!

Sangue, suor e lágrimas – Eles correm tudo

Duvidas não existem acerca da capacidade de luta, vontade e querer da nossa equipa.

Não há jogo em que os nossos craques não corram quilómetros, não se lancem em cavalgadas extenuantes, além da maior ou menor qualidade do adversário, independentemente do resultado que se registe. Por vezes demais. Cansa quem os vê.

Soa o apito e eles avançam à contenda, sem temor e hesitação, correm, correm e correm... suor e lágrimas também, mesmo depois do assobio final, já longe das 4 linhas. Às vezes pega-se, como que contagiante.

E o sangue? Também, nas veias e na guelra. Mas, no caso, foi só para intensificar a carga dramática...

Belém Cup 2012 - Inscrições abertas

Não há ainda regulamento disponível para a competição, mas as datas estão lançadas: 16 a 23 de Junho do próximo ano.

Quanto ao valor da inscrição, a informação é dúbia, pois tanto é referida a gratuitidade como o pagamento de 150,00€/escalão.

O formato parece ser idêntico ao anterior, o que permite pensarmos que, pelo menos, é possível lutar pela revalidação do título obtido na edição transacta.

Mais informações em http://www.belemcup.com/

O Ponte é uma passagem...

É um facto. A Europa desperta inevitavelmente para o colosso de Ponte de Frielas. De um momento para o outro e quase em simultâneo, uma pluralidade de indivíduos, dois do Reino Unido, um de Espanha e outro de França, acedem às notícias dos nossos craques. E o que procuram? O de sempre: evidências de futebol de nível superior!

Observadores doutras colectividades de importância acrescida? Especula-se já: do Reino Unido, os rivais Manchester e Chelsea. De França a Espanha, eventualmente monsieur Zidane em harmonia com "el merengue" Mou. É que o mercado de Inverno não tarda...

Colossos à parte, há coincidências indiscutíveis: o Chelsea de Londres, tem o Tamisa (River Thames). O Ponte de Frielas, o Trancão (Trancan River); muito do conhecimento que se tem da localidade de Ponte de Frielas é, por certo, devida ao clube de futebol, tal como Manchester. E o Real Madrid, perscrutam V. Exas.? Meus caros, o CR7 antes de ser o que é, pisou o rectângulo de jogo do Bonjardim e é bem provável que essa experiência tenha contribuído para fazer a diferença na sua carreira futebolística. Ou isso ou as lufadas de vento com odor a vacaria... Adiante. Quaisquer das situações são, à sua maneira, decididamente marcantes.

"Saludos deportivos, toujours soutenir notre équipe! Keep on watching our Benjamin's effect. Bienvenidos, La Puente de Frielas vous attend."

UDPF vs Sporting Clube de Portugal - Pesadelo na Ball Field Street

Jogo grande no Bonjardim. À semelhança do sucedido com a Geração Benfica, também o encontro com o Sporting CP reunia grandes expectativas acerca da capacidade de resposta da nossa equipa em face de um adversário de valor e competência reconhecidas: nada mais, nada menos que um dos candidatos a líder da competição distrital da AFL e nosso opositor na correspondente série 3, que aliás voltaremos a defrontar já no próximo dia 5 de Novembro.

E, de facto, a nossa equipa sentiu desde logo dificuldades em suster o ímpeto atacante da equipa contrária, cujo pendor ofensivo foi constante durante quase toda a partida, com uma circulação de bola muito assertiva, obrigando os nossos atletas a um esforço intenso, o que concorreu para um desgaste acelerado da condição física dos mesmos.

Ainda assim, a 1ª parte da partida terminou apenas com um golo de desvantagem, tendo a nossa equipa respondido ao prejuízo com muita vontade e determinação, que só não desfez em 2 ocasiões, por muito mérito do guarda-redes contrário. Na 2ª metade, as constantes mexidas na equipa fruto de um normal jogo de treino, acentuaram o fosso existente entre ambas as formações e o resultado foi-se dilatando com normalidade, estacionando na fronteira dos 2 dígitos.

Não há que escamotear a realidade: a nossa equipa é boa, tem muita capacidade, qualidade, carácter, vontade e talento, mas outras há cuja dimensão e peso institucional se superiorizam quase de forma inata.

Melhores jogos virão, mas há um facto insofismável: vocês são a melhor equipa de benjamins de Ponte de Frielas!

Não deixem de sonhar, equipa. Sem Freddy Kruegers, de preferência.

UDPF vencedor absoluto em Algés

Para além do 101.º aniversário da implantação da República Portuguesa, neste 5 de Outubro comemorou-se ainda a presença vitoriosa dos Benjamins e Infantis da UDPF no 4.º Torneio Mário Reis, organizado pela União Desportiva e Recreativa de Algés, arrecadando ambas os trofeus de vencedor nos respectivos escalões.

Numa ensolarada manhã de Outono mais típica de um quente dia de Verão, os nossos Benjamins jogaram contra a União Desportiva e Recreativa de Algés e Clube Desportivo de Belas, tendo obtido os seguintes resultados:

União Desportiva e Recretativa de Algés 0-3 UDPF

(marcaram Rodrigo Braga, Diogo Nobre e Gabriel Gonçalves)

(grandes penalidades - 2-3: Rodrigo Braga, Gabriel Gonçalves e André Filipe)

UDPF 2-2 Clube Desportivo de Belas

(bis de José Maciel)

(grandes penalidades - 3-2: Diogo Nobre, Gabriel Gonçalves e Vasco Pereira)

No final de cada uma das partidas acima referidas, foram apontadas grandes penalidades a título de critério de desempate em caso de igualdade pontual, forma pela qual a nossa equipa alcançou o 1.º lugar na competição, tendo ainda garantido o troféu para melhor defesa.

Os nossos Infantis lograram de igual sorte, recebendo ainda o troféu de melhor marcador (Zé Luís).

Sondagem 100% vitoriosa, mais uma vez...

5 de Outubro, 5 troféus.

Parabéns, Ponte!

Benjamins no zerozero.pt

É possível acompanhar a nossa equipa no campeonato distrital da AFL para a época 2011/2012, através do zerozero.pt.

http://www.zerozero.pt/equipa.php?id=17051

Convívio “Antigas Glórias da época 2010/2011” - Rescaldo

Dia em cheio para atiradores furtivos e militares de trazer por casa, pequenos e graúdos.

Antes de mais, o cenário de guerra estava bem escondido, mas não o suficiente para nos impedir de lá chegar. Vestidos a rigor, de arma em riste, com equipas definidas e com uma táctica média a roçar os 10-3-2-1, durante cerca de 3 horas (com pausas generosas) foi ver as milícias a guerrear tinta por tudo quanto mexia ou não, nos dois cenários disponibilizados: um decorado ao jeito western mas sem desfiladeiros e outro semi desértico com dunas de terra semeadas de forma pouco aleatória. Enfim, terrenos pouco favoráveis à perícia e técnica apurada dos craques envolvidos, mais habituados ao esplendor sintético do Bonjardim que à poeirenta, seca e rija terra batida. Mesmo a jogar fora, safaram-se.

Duas situações a reter:

1.º) O fogo amigo (friendly fire), i.e., fuzilar inadvertidamente os nossos aliados em campo de batalha. Epa... atarem um "garrote" no braço de um militar em ambiente de intensa adrenalina e esperarem que o mesmo sirva de distintivo entre os "bons" e os "maus", é quase cruel! Curioso é como o fogo amigo rapidamente dá lugar a um admirado: "Fogo, amigo!?!". “Matei” 2 dos “meus” melhores soldados assim...

2.º) As munições sabem mal. Literalmente.

No final, no lugar das medalhas houve nódoas negras para os mais sortudos e os únicos distúrbios pós-traumáticos do stress de guerra foram sobretudo a sede e fome, posteriormente colmatados pelo catering do aquartelamento. O resto foi paródia, convívio e tudo menos lei seca.

Se há guerra que aconselho é esta. Mas nem tudo são rosas: é dispendiosa, cansativa, pode ser dolorosa e tem agenda apertada, com horário rígido e pouco flexível. Mas divertida, convenhamos.

And the winner is...

O grande vencedor da sondagem intitulada "Que acessório(s) considera mais útil(eis) como complemento ao (kit) equipamento?", foi a bandolete(a), que reuniu a totalidade dos votos a escrutínio.

Tinha esperanças na pata de coelho... Veremos se a nossa audácia ao longo da época requer ou permite a intervenção determinante do factor sorte. Ou não... Antes de mais, é acreditar na vontade, atitude e capacidades dos nossos talentos. O resto virá por acréscimo.

Próximo acessório: pochete? :)

Sporting Clube Pinheiro de Loures 3 - 13 UDPF - Supremacia

Tempo excelente para a prática desportiva no não menos excelente tapete sintético do campo Major Rosa Bastos, em Pinheiro de Loures. Brisa suave e moderada com golos a nordeste, noroeste, sudoeste e sudeste.

No terceiro encontro de pré-época e apesar de um início de jogo algo equilibrado, a nossa equipa não mostrou dificuldades em bater o Sporting Clube Pinheiro de Loures, equipa que consta da nossa série do campeonato distrital da AFL. O pendor ofensivo e o aproveitamento de grande parte das oportunidades criadas, sobretudo na primeira parte, foi decisivo para o desfecho final da partida, numa segunda metade mais amena.

Os goleadores da UDPF foram José Maciel (3), Diogo Nobre (3), Henrique Lopes, André Filipe, Diogo Carvalhinha, Eduardo Evangelista, Gabriel Gonçalves e Vasco Pereira.

Continuem assim, maltinha!