quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Hambo, tango e samba

É inevitável.

Seguem para o rol de visitantes mais três nações "espiãs" dos feitos dos nossos artistas: Suécia, Argentina e Brasil, este 2 últimos, colossos do futebol mundial: o 1.º, 2 vezes campeão do Mundo, o 2.º, 5! Isto sem invocar a enorme quantidade de outros títulos amealhados por ambas, como a Copa América, Taça das Confederações, Jogos Pan-americanos e Jogos Olímpicos.

Ainda que se possa aferir como o elo mais fraco desta troika (até porque em termos futebolísticos poucas equipas/nações podem competir com palmarés daqueles níveis), o modesto currículo da Suécia é, ainda assim, composto por uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, feito alcançado por muito poucos, onde, a título de exemplo, não se incluí o Brasil que, apesar de penta campeão mundial, nunca logrou alcançar aquele metal precioso.

No que toca à matéria prima, aos artistas, aos most value players, a lista corre o risco de ser interminável, senão vejamos:

Bebeto, Pelé, Ronaldo, Zico, Roberto Carlos, Rivaldo, Kaká, João Almeida, Romário, Kafu, Luís Fabiano, Afonso Simão, Robinho, Taffarel, Socrates, Gabriel Gonçalves, Garrincha, Jorge Valdano, Adriano, Rodrigo Braga, Tostão, Careca, Neymar, André Filipe, Zico, Juan Román Riquelme, Alfredo Di Stefano, Henrique Lopes, Lionel Messi, Mario Kempes, Ronaldinho Gaúcho, Vasco Pereira, Pablo Aimar, Martin Palermo, Diego Armando Maradona, Diogo Nobre, Gabriel Batistuta, Javier Saviola, Hernán Crespo, José Maciel, Esteban Cambiasso, Sergio Goycochea, Juan Sebastián Verón, Miguel Passos, Roberto Ayala, Fernando Redondo, Claudio Lopez, Eduardo Evangelista, Sergio Goycochea, Daniel Passarella, Diego Simeone, Rui Rebelo, Alberto Tarantini, Carlos Tévez, Jorge Burruchaga, Gonçalo Gonçalves, Zlatan Ibrahimović, Thomas Ravelli, Fredrik Ljungberg, Gonçalo Rodrigues, Tomas Brolin, Gunnar Nordahl, Henrik Larsson, Diogo Carvalhinha, Gunnar Gren, Jonas Thern, Kurt Hamrin, Henrique Mariano, Stefan Schwarz, Lennart Skoglund, entre outros...

Exato. Nacionalidades à parte, optei por equilibrar a lista elevando na qualidade e na jovialidade, considerando que, salvo raras exceções, grande parte das estrelas invocadas são atualmente valiosas antiguidades ou grandes jogadores em fim de carreira.

Esteticamente, pouco acresce, afinal são letras atrás de letras. Agora, tecnicamente, a lista de craques ganhou decididamente algo que na realidade não tinha: futuro!

Benvindos, bienvenidos, välkomna!

Sem comentários:

Enviar um comentário