Se até há
bem pouco tempo encarava a ausência de cartões como algo natural nas camadas em
causa, afrontando o "ralhete" do árbitro ao atleta prevaricador como
sentença suficiente ou, no limite, a exclusão temporária ou definitiva daquele
na partida em questão, hoje, já não estou tão certo de tal.
O sistémico
avolumar de situações marginais à normal e salutar cordialidade desportiva -
que muito me tem espantado no escalão em foco - fizeram cair por terra a medida
da pena que antes detinha como bastante, i.e., satisfatória.
Por mim, digo-vos, cartões já! Puna-se a intransigência maldosa, a conduta antidesportiva, a má-fé e, sobretudo, a violência. Siga-se pelo caminho da responsabilização dos atletas e clubes, encarada como um exercício de transição para escalões superiores, onde já impera o sistema disciplinar cartonado.
Imagine-se, pondere-se a utilização duma doutrina disciplinar adaptada ao escalão etário, por exemplo, à semelhança do que é praticado noutras modalidades, com a exclusão temporária do atleta faltoso durante X tempo, mas penalizando a equipa com a sua ausência, por forma a servir quer como meio dissuasor, quer como catalisador à intervenção pedagógica.
Querendo, os cenários são vários. Opte-se pelo mais adequado, mas façam-no de modo a comprometer e a vincar que isso se nota, e, claro, se não der muito incómodo, a produzir efeitos.
A disciplina e a conduta desportiva salutar devem imperar sempre.
Pronto. Está dito. Estava atravessado...
Por mim, digo-vos, cartões já! Puna-se a intransigência maldosa, a conduta antidesportiva, a má-fé e, sobretudo, a violência. Siga-se pelo caminho da responsabilização dos atletas e clubes, encarada como um exercício de transição para escalões superiores, onde já impera o sistema disciplinar cartonado.
Imagine-se, pondere-se a utilização duma doutrina disciplinar adaptada ao escalão etário, por exemplo, à semelhança do que é praticado noutras modalidades, com a exclusão temporária do atleta faltoso durante X tempo, mas penalizando a equipa com a sua ausência, por forma a servir quer como meio dissuasor, quer como catalisador à intervenção pedagógica.
Querendo, os cenários são vários. Opte-se pelo mais adequado, mas façam-no de modo a comprometer e a vincar que isso se nota, e, claro, se não der muito incómodo, a produzir efeitos.
A disciplina e a conduta desportiva salutar devem imperar sempre.
Pronto. Está dito. Estava atravessado...
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