quinta-feira, 12 de abril de 2012

Precisão, neutralidade, tulipas e tamancos

Precisão e neutralidade: duas características bastante úteis num jogador de futebol: a primeira, no passe e na finalização, a segunda, nas questões subjetivas do jogo em si, nomeadamente, no não envolvimento em atitudes provocatórias, ignorando-as, recusando-as.

Todavia reportam a um destino mais laboral que turístico para muitos portugueses, o suficiente para se justificarem como uma das maiores comunidades de estrangeiros na terra do canivete mais famoso de todos: a Suiça.

Sem expressão futebolística digna de registo, foi, juntamente com a Áustria, organizadora do campeonato europeu de futebol de 2008, não tendo conseguido passar a inicial fase de grupos. Crê-se que, provavelmente, tem em Stéphane Chapuisat,  a figura maior de que há memória.

Tulipas e tamancos, à primeira vista, nada conferem ao futebol ou sequer à respetiva utilidade para à pratica. No entanto, ninguém diria, que se tratam de 2 dos símbolos culturais de um país com grande tradição futebolística: a Holanda.

2 vezes campeão europeu sub. 21, 3 vezes finalista vencido no campeonato do mundo, campeão europeu em 1988, deu à luz jogadores de renome mundial e germina em continuidade: Johan Cruyff, Marco van Basten, Frank Rijkaard, Ruud Gullit, Ruud van Nistelrooy, Ronald Koeman, Edwin van der Sar e Dennis Bergkamp, são alguns dos grandes exemplos (os maiores, talvez) do passado. Do presente, Clarence Seedorf, Rafael van der Vaart, Robin van Persie, Klaas-Jan Huntelaar e Arjen Robben serão, provavelmente, os nomes mais sonantes.

2 países de antagonismo latente no que reporta ao futebol e que em comum têm a coincidência do fabrico de queijo, mas que não se esqueceram de se atualizar nas notícias dos verdadeiros craques. O nossos, pois claro.

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