Provavelmente, o pior jogo dos nossos craques esta época.
Custa dizê-lo, mas não se me ocorrem palavras agradáveis para defini-lo. Foi mau e foi óbvio. Na globalidade, faltaram todas aquelas caraterísticas que nos habituámos a ver e a sentir com muita frequência na presente temporada: atitude, raça, empenho e, sobretudo, disponibilidade e querer. E, claro, mais golos que o adversário.
Custa dizê-lo, mas não se me ocorrem palavras agradáveis para defini-lo. Foi mau e foi óbvio. Na globalidade, faltaram todas aquelas caraterísticas que nos habituámos a ver e a sentir com muita frequência na presente temporada: atitude, raça, empenho e, sobretudo, disponibilidade e querer. E, claro, mais golos que o adversário.
É certo que a área do recinto de jogo era maior, as bolas mais pesadas, o dia estava cinzento e os aviões passavam em catadupa e em proximidade, mas toda a partida foi no, seu computo, caracterizada por uma quase total apatia em relação a quase tudo... Ainda assim, a 1ª parte acabaria com uns generosos 1-2 (0-1 por Vasco Pereira e 1-2 por Henrique Lopes, ambos na sequência de remates de fora da área), que “sabiam que nem ginjas”.
Porém, a 2ª parte não trouxe melhoras. Pelo contrário, começou praticamente com o 2-2, sendo que a nossa equipa não mais foi capaz de encontrar o caminho para o golo. Abreviando, a equipa adversária conseguiu trocar melhor a bola, dispôs de mais possibilidade de golos, galvanizou-se e alcançou a vitória numa altura em que, para nós, o empate já se afigurava como o menor dos males.
Quem diria que na 1ª volta tinhamos ganho 8-0!? Ele há dias assim. Melhores virão.
Toca a recuperar, rapazes! Animo precisa-se e já!
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