Toda, meus caros. Numa palavra: dinheiro. Em duas? Muito dinheiro!
Sobretudo se nos referimos a países que constituem o chamado Médio Oriente, termo utilizado à área geográfica que circunda as partes leste e sul do Mar Mediterrâneo e que se estende até ao Golfo Pérsico. No caso, reportemo-nos ao Catar.
Nação próspera em crude refinado e gaz natural, sinónimo de muita capacidade financeira para aquisições de vulto no âmbito do desporto rei que, e sobretudo nas últimas 2 décadas, têm proliferado em clubes como, Al-Sailiya Sport Club, Al-Rayyan Sports Club, Al-Gharafa Sports Club, Al-Kagoy Tah Sports Club ou mesmo Al-Arabi Sports Club. Exemplos disso são nomes como Josep Guardiola, Gabriel Batistuta, Stefan Effenberg, João Tomás, Franck Lebœuf, Romário, Frank e Ronald de Boer, etc.
Exacto. Perspicazes, hein? Há portugueses em cena. O jogador que actualmente enverga a camisola do Rio Ave fez sucesso naquele país nos anos 2006/2007, tendo inclusivamente jogando em 2 dos clubes acima referenciados, marcando um total de 29 golos em 28 jogos. Nada mau para o Catar e região circundante ao Estreito de Ormuz.
Porém, razoável para a região de Ponte de Frielas e imediações da Ribeira de Frielas/Póvoa, quando confrontados aqueles números com os actuais dados estatísticos dos nossos craques: 72 golos marcados em 14 jogos. Média de 5,14 golos por partida, à razão de 4,23 tentos per capita!
São indicadores que tornam crível que a busca por jogadores portugueses talentosos, se estenda novamente a ocidente, mais concretamente a território circunscrito ou adjacente à várzea de Loures, entre o km 4 e 5 da A8, região particularmente profícua no género.
Aos desatentos e ao contrário do que eventualmente possa parecer relativamente a todos os demais, o 4º clube acima referenciado, não existe. Não consegui resistir...
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